O barreado é um prato típico paranaense, e diferentemente do que se come em Morretes e Paranaguá no litoral do Paraná, nesta receita a carne permanece em cubos e não necessita de cozimento em panela selada com farinha. É claro que se você quiser pode fazer o lacre, mas é dispensável. Esta receita me foi passada […]
Ingredientes: 300 g de ameixas sem caroço; 1 xícara e 6 colheres de açúcar; 1 ½ xícara de água; 1 lata de leite condensado; 1 lata de creme de leite; 2 latas de leite comum integral; 1 colher de sopa de amido de milho; 1 colher de sopa de manteiga; 3 ovos; raspas de 1 limão.
Cassata de ameixas Read More »
Este é um prato que tem a cara do inverno, não que você necessariamente deva come-lo no inverno, acho que é uma das carnes com molho mais saborosas que conheço. Com origem na Hungria, o gulash é hoje popular também na Áustria e, em geral, em toda a extensão do antigo império austro-húngaro. É interessante
O escabeche era um modo tradicional de conservar alimentos, como carnes, aves e peixes, especialmente para longas viagens, como as do descobrimento do Brasil por Portugal, por exemplo. A base do escabeche era o vinagre, que fazia um pré cozimento e conservava o alimento por meses sem deteriorar. Esse tipo de conservação deu origem a
Lagarto à escabeche Read More »
“Fubá (do quimbundo fuba, “farinha”) é a farinha fina feita com milho ou arroz moído muito empregada na culinária. Na sua versão de farinha de milho, é muito utilizado para fazer bolos, sendo o bolo de fubá um alimento típico de festas juninas no Brasil . Foi introduzido no Brasil pelos portugueses mas passou a ser
A primeira vez que vi esta salada foi no restaurante Mangiare Felice em Curitiba, e quem me ensinou a fazer foi a Maria Koketsu, uma amiga minha e grande amiga do João. E claro, com o tempo depois de fazer tantas vezes esta receita sofreu algumas adaptações, então aqui abaixo está a minha salada Piero. A
O vatapá é de origem africana, e chegou ao Brasil por intermédio dos africanos iorubás com o nome de ehba-tápa. É um prato típico da cozinha da Bahia. Também é popular no Amazonas, no Amapá e no Pará, onde a receita sofre variações como a ausência de amendoim e de outros ingredientes comuns na versão
Helena é minha irmã, ela cozinha espetacularmente bem. Segundo meu amigo Guilherme, perto dela eu sou um analfabeto em culinária. É uma receita muito fácil e bonita e saborosa embora minha amiga irmã Jane diga que a carne não fica corada pois vai ao forno envolta do papel alumínio, mas é só intriga. Ingredientes: 1
